Na maioria dos casos de comunicação interatrial, nenhum tratamento é necessário. Alguns casos podem necessitar de remédios ou cirurgia.
Quando a criança não apresenta sintomas da doença ou quando as crianças são muito pequenas, o tratamento da comunicação interatrial (CIA) é conservador, ou seja, o médico cardiologista pediátrico acompanha o caso, com retornos e exames periódicos para ver se o coração não está sobrecarregado, se ele está batendo no ritmo certo, além de outros sinais e sintomas. Se a abertura na parede do coração for pequena, há a possibilidade de fechar sozinha e isto ocorre na maioria dos casos. Quando a doença causa sintomas, eles podem ser controlados com remédios. Quando a abertura da parede do coração é muito grande ou não se fechar sozinha até os 3 anos de idade, uma cirurgia pode ser programada para corrigir o problema.
Referência: Access Medicine. Tintinalli's Emergency Medicine: A Comprehensive Study Guide. 2016. Chapter 126: Congenital and acquired pediatric heart disease. Informação atualizada em 2016. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/periodicos. Acesso em: 28 jan. 2016.
DynaMed. Atrial septal defects and patent foramen ovale. Informação atualizada em dez. 2015. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/periodicos. Acesso em: 26 fev. 2016.
DynaMed. Atrial septal defects and patent foramen ovale. Informação atualizada em dez. 2015. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/periodicos. Acesso em: 26 fev. 2016.
Autor do resumo: Enfa. Dra. Iara Cristina da Silva Pedro
Revisor do resumo: Profa. Dra. Maria Cristiane Barbosa Galvão, Prof. Dr. Fabio Carmona